Auto-biografia



Nascido em julho de 1965. Pai metalúrgico e mãe do lar, quarto filho de cinco irmãos. Natural de Barra Mansa. Estudante de escola pública; ensino médio incompleto; casado; pai de dois filhos e uma enteada. Quando jovem, trabalhou como ciclista entregador de marmitas; ajudante de pedreiro; ajudante de eletricista; ajudante de mecânico; balconista de loja no comércio de Barra Mansa, montador de móveis; motorista transportador; taxista; operador de rotuladeira e operador de empilhadeira.

Após prestar concurso público no ano de 1990, fora efetivado no mês de outubro do mesmo ano como motorista lotado na extinta Secretaria Municipal de obras, exerci a função em veículos oficiais leves, pick-ups; caminhões de carga; caminhões de coleta de lixo e veículo de socorro. Durante alguns períodos, estive emprestado para exercer a função em outras duas secretarias:
- Secretaria de Administração (veículo-fiscalização);
- Secretaria de Educação (ônibus escolar).
- Cedido para o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), e motorista de ambulância do FUNDAMP.

Em 2010; convidado a fazer parte como suplente na chapa que concorreria as Eleições do SINDICATO DOS EMPREGADOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE BARRA MANSA/RJ naquele mesmo ano.

Após o pleito fui eleito suplente junto a essa diretoria; mas continuei exercendo a função de motorista na Secretaria municipal de Obras (hoje SUSESP), neste período não tive interesse em participar efetivamente da instituição.

Em 2013 convidado para assumir a função de diretor em exercício pela vacância do titular no SINDICATO DOS EMPREGADOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE BARRA MANSA/RJ, passei a cumprir horário laboral na instituição, e com isso, comecei a conhecer a instituição e as suas prerrogativas e deveres com a categoria que representava. Fazendo atendimento aos associados na recepção da sede, comecei a vivenciar os problemas individuais de cada servidor e suas dificuldades. Querendo sempre fazer o melhor para atender os funcionários que trabalham para melhorar os serviços para os munícipes passei a buscar conhecimentos e informações para sempre atender bem aqueles que procuravam o auxílio na instituição.

Sempre respeitando a hierarquia, e com a intenção de elevar a imagem da instituição, apresentava projetos e ideias que poderiam passar por uma apreciação e votação nas reuniões da diretoria, inclusive assumindo as responsabilidades da execução delas, contando com a ajuda dos outros diretores. Com a desculpa de ser inviável os projetos apresentados, sem se quer apresentar argumentos que embasassem essa opinião, o presidente não autorizava sequer que as mesmas fossem colocadas para a apreciação da diretoria.

Pouquíssimas foram as ideias autorizadas pelo presidente do atual exercício, sem sequer levar esses projetos para a diretoria opinar, alegando ser desnecessário ocupar a diretoria com assuntos de pouca relevância.

Com a promessa de ser o sucessor na função de presidente, sempre fui solicitado para cumprir várias tarefas e a execução de decisões do presidente dentro do Sindicato. Chegando a substituí-lo interinamente quando este lançou candidatura ao cargo de vereador. Mas com pouca expressão e sem conquistar a simpatia do eleitorado, até mesmo no meio do funcionalismo público, e antes mesmo de terminar o período da campanha eleitoral, o presidente retirou a sua candidatura ao cargo de candidato a vereador. Com tantas obrigações e sentindo-se iludido com a promessa não cumprida na Eleição da diretoria seguinte, sentindo-se desfavorecido em relação aos outros diretores com a mesma licença sindical, passei a cobrar do presidente a igualdade de tratamento, iniciando assim um mal estar entre ele e eu.

Em dezembro de 2017, após a festa de confraternização do funcionalismo, houve uma discussão de divergência de opinião que culminou no meu interesse em disputar as eleições para a função de presidente da instituição na eleição seguinte, a qual estará programada para o ano de 2020.

O presidente sentindo-se ameaçado em sua função, rapidamente deu um jeito de solicitar o desligamento e suspensão da minha licença sindical à Administração Municipal, sem se quer, ao menos,  levar essa decisão ao conhecimento e a votação da diretoria e do conselho consultivo, desrespeitando com esse ato, toda a diretoria eleita e o próprio estatuto da instituição, deixando bem claro, seu autoritarismo.

Para executar minha defesa administrativa, e sem poder contar com nenhum auxílio jurídico do escritório de advogacia que tem contrato de prestação de serviço com o Sindicato, alegou-se não poder me representar por se tratar de conflito de interesse já que o contrato é com a instituição que por acaso sou associado. Tampouco tive apoio dos outros diretores diante de tal abuso de autoridade. Assim, busquei esclarecimentos no Estatuto e em outras fontes de informações para reverter o ato da suspensão da licença sindical. Embasei-me no artigo 98 da Lei Orgânica do Município, LOM, e da portaria de licença Sindical e de toda documentação pertinente e formalizei em janeiro/18 processo de defesa administrativa (processo 0192/18). O qual, aguardo deferimento  da administração até a data de hoje, e estou em atividade funcional, prestando serviços na Secretaria Municipal de Manutenção Urbana do município na função de motorista, e em meus horários de folga busco apoio da categoria para formar e criar chapa e concorrer à próxima eleição de diretoria do SINDICATO DOS EMPREGADOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE BARRA MANSA/RJ, com o compromisso de implantar os projetos que foram engavetados, em prol da categoria de servidores sindicalizados e seus familiares.


FUNCIONÁRIOS, JUNTOS PODEMOS
TRABALHAR POR  MUDANÇAS!

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